quinta-feira, 26 de maio de 2011

REPUBLICANDO

OPINIÃO - ARMANDO SOARES



A MENTIRA AMBIENTALISTA DESMASCARADA


Armando Soares

Lomborg avaliando a ação ambientalista refuta a visão apocalíptica, chamada por ele de ladainha ambientalista, vaticinada durante anos por ecologistas radicais.  Julian Simon, da Universidade de Maryland afirmava que grande parte de nosso conhecimento tradicional sobre meio ambiente baseia-se simplesmente em preconceitos e estatísticas inadequadas, ou seja, usa-se a estatística para enganar jovens e pobres sem cultura, um crime da dimensão praticada pelos nazistas com o consentimento do povo alemão entorpecido pela propaganda subliminar, a mesma usada no Brasil pela mídia comprometida com os dólares dos países ricos.
Sobre as notícias catastróficas montadas pelo aparato ambientalista, Lomborg e sua equipe de trabalho chegaram à conclusão que o ar nos países desenvolvidos está ficando menos poluído, e não mais poluído; a fome nos países em desenvolvimento está diminuindo, e não aumentando, verdades que o governo brasileiro, o ministério público e a justiça brasileira deveriam reconhecer para que deixem de apoiar medidas que estão engessando a Amazônia.  Prova deste engessamento é o trabalho da EMBRAPA Monitoramento por Satélite intitulado "Alcance Territorial da Legislação Ambiental e Indigenista".

Esta onda ambientalista tira da região o que deveria ser o seu foco principal, o homem amazônida, ignorado, substituído pelo que convém aos interesses inconfessáveis de ONG's estrangeiras, organizações sem pátria, piratas a serviço de países bucaneiros, mas que têm mais valor no seio das instituições brasileiras do que o homem amazônida, considerado no concerto das nações ricas intruso que vem atrapalhando o engessamento econômico da região e a ação dos colonialistas modernos.   
De Benjamin Disraeli (1804-81): "Existem três tipos de mentiras: a mentira, a mentira deslavada e as estatísticas". As três vêm sendo usadas para justificar o processo criminoso do engessamento territorial e econômico da Amazônia.

The State of the World, livro publicado anualmente desde 1984 pelo Wolrdwatch Institute e seu líder, Lester Brown, informa Lomborg, vendeu mais de um milhão de exemplares. O livro apela para a ladainha da constante deterioração do meio ambiente. Uma visão moldada pelas imagens e mensagens que nos confrontamos diariamente na televisão, nos jornais, nas declarações políticas, nas conversas no trabalho, na mesa de almoço, nos colégios e universidades, razão porque a revista Time pode começar um artigo com uma declaração de que "todos sabem que o planeta encontra-se em péssimo estado."

As crianças são muito expostas à ladainha em razão da desinformação dos professores, cuja mente está controlada pela mídia e pela mentira. A ladainha, a mentira sobre o meio ambiente está bastante disseminada com as seguintes mentiras: o meio ambiente está em péssimo estado aqui na Terra; nossos recursos estão se esgotando, a população não para de crescer, deixando-nos com cada vez menos alimentos; o ar e a água estão se tornando mais poluídos; as espécies do planeta estão entrando em extinção; as florestas estão desaparecendo, a safra de peixes está em colapso e os recifes de coral estão morrendo; estamos poluindo nossa Terra, o solo fértil está desaparecendo, estamos destruindo a natureza e as regiões intocadas, dizimando a biosfera e, nesse ritmo, acabaremos nos destruindo; o ecossistema mundial está sendo destruído; estamos nos aproximando do colapso total e não podemos manter o crescimento.

Do que se conclui que o homem é um elemento nocivo e tem de ser erradicado da Terra, inclusive os idiotas dos ambientalistas fisiológicos, vagabundos que vivem à custa da mentira e dos dólares, pouco se importando com o que é bom para os brasileiros e a soberania brasileira, negociada vergonhosamente pelos políticos sem pátria.

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