As ressacas tanto em mar aberto (Leme, Copa, Ipanema, Leblon, Barra) quanto no interior da Baía da Guanabara (Forte Imbuí, Praia das Flechas, Boa Viagem e outros pontos) são fenômenos normais para cariocas e fluminenses. Acontecem todos os anos. O que varia é a intensidade.
Ontem alguns noticiários e programas de TV mostraram imagens da última ressaca ocorrida no Rio de Janeiro e em Niterói como se fosse coisa do outro mundo. A destruição de parte dos calçadões, das muretas de proteção e a invasão das águas do mar na Avenida Atlântica, na Vieira Souto e em Niterói também não é novidade, embora não ocorra em todas as ressacas. Na maioria das vezes, o mar apenas "lava" e deixa uma camada de areia nas avenidas.
Pelas imagens que vi ontem, parece que o fenômeno recente foi um dos mais intensos dos últimos tempos.
Tanto nas praias oceânicas (do Leme ao Leblon) e na Barra) quanto nas que ficam no interior da Baía, tem gente que adora esses períodos de ressaca.
Veja nos vídeos.
No primeiro, entre Icaraí e Praia das Flechas, os loucos disputam ondas com as pedras ali existentes. É um lugar onde os surfistas costumam surfar até a noite, aproveitando a claridade que vem da avenida. A filmagem foi feita em 2006.
SURFANDO EM RESSACA PRÓXIMA À PEDRA DE ITAPUCA
(NITERÓI - ENTRE FLECHAS E ICARAÍ)
Agora veja estas imagens de 2010, feitas nas proximidades do Forte da Laje, na entrada da Baía da Guanabara.
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