Ambientalista X ecologista
Neste blog, de uma forma geral, preferi usar o termo “ambientalista” para melhor caracterizar o ecologista radical, aquele que acaba não contribuindo para a melhoria de vida das pessoas, pois age através de uma distorcida, exagerada e mal intencionada preocupação com o meio ambiente, motivada por elementos geopolíticos. Assim, prefiro reservar o termo “ecologista” para os verdadeiros e sinceros… ecologistas, que amam tanto o planeta e os bichos quanto o ser humano.
Diferenças entre os dois
O ambientalista prefere os bichos ao ser humano. Prefere a “mãe Gaia” à cultura humana. Já o ecologista baseia-se na Ciência e no bom senso ao determinar suas práticas, ao contrário do ambientalista, que utiliza o “consenso” – que não tem nada de científico, mas de político – para determinar suas ações, muitas vezes de caráter estritamente terrorista.
O ecologista cuida do meio ambiente, preservando a Natureza da melhor manira possível, mas de forma a privilegiar – sempre – o ser humano e o seu desenvolvimento social, ao mesmo tempo em que cria condições para que continue havendo um crescimento técnico-científico.
O ambientalista acaba fazendo com que a humanidade se mantenha numa estagnação técnico-científica, impossível de sustentar nos dias de hoje, o que causa mais danos do que benefícios ao ser humano. E agem sempre com o intuito de beneficiar pessoas e instituições que almejam um governo mundial único, o que é ainda pior, pois todo o movimento ambientalista internacional é pautado por interesses comerciais e de hegemonia mundial, com a intenção de controlar as reservas de recursos naturais do planeta.
Por isso sou contra o ambientalismo fundamentalista – não só pelo que mencionei acima – mas principalmente, pelas razões geopolíticas que estão por trás dele. A esmagadora maioria das instituições do planeta que se destina a lutar pela ecologia – as ONGs – por trás de nomes sugerindo objetivos aparentemente nobres, na verdade são organismos mantidos por governos estrangeiros cujo único objetivo não é o de, propriamente, preservar o planeta em si, mas as suas riquezas naturais que se situam, não só em seus próprios países de origem, mas, principalmente, em outros, mormente nos países do Terceiro Mundo.
As ONGs com sinistros intuitos
Essas ONGs infiltram-se nos países como o Brasil e, em nome da preservação ambiental e dos povos indígenas, lutam pela criação de cada vez um maior numero de reservas, e em tamanhos cada vez maiores, “reservando”, isso sim, no interior delas, as nossas principais jazidas minerais e outras riquezas, impedindo-nos de utilizá-las para nosso crescimento. Eles não estão nem aí para os índios, para a arara azul ou para o mico-leão-dourado. E isso se deve pelo fato de que aqueles países, representados por suas ONGs, em conluio com as nossas (que recebem dinheiro das estrangeiras), acham que nossas reservas pertencem a eles, para a manutenção de seu estilo de vida suntuoso e megalômano, e que nós, agora que podemos ter condições de nos desenvolver, não podemos mais fazer isso, pois, segundo eles, as reservas de recursos naturais do mundo não são suficientes para nosso desenvolvimento. Mas para sustentar o desenvolvimento deles, são suficientes… Quem se desenvolveu, se desenvolveu. Quem não se desenvolveu, que se dane. (...)
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