Não me diga que não há mais nenhuma esperança.
Juntos nós resistimos, separados nós caímos.
As "nossas" barreiras não se limitam a muros ou outros obstáculos físicos!
As barreiras, os muros, os portões dos "castelos" habitam o inconsciente coletivo de uma sociedade neo-medieval que mal saiu do casulo tecido pelos mandões da monocultura cacaueira!
Os "coronéis" de merda!
Analfabetos! (Meu bisavô entre eles!).
Tais barreiras são mais difíceis de serem superadas que o Muro de Berlim, a Muralha da China, o Deserto do Saara, as Geleiras e Altitudes dos Alpes, tudo junto.
Como diz a letra do Pink Floyd, não adianta somente ficar "com o ouvido colado no muro, esperando ouvir o grito de alguém do outro lado".
Você pode me tocar!
Você pode sentir!
Você pode lutar!
Você pode se libertar!
Se você não se libertar, os vermes irão comer o seu cérebro!
Não importa quanto o muro seja alto!
Quanto mais alto maior o estrondo da sua queda!
Todos nós juntos... todos nós unidos, tornamos a pedra leve!
Vamos carregá-la!? Tirá-la do caminho!?
Ei você aí além do muro! Fazendo sempre o que te mandam...
Ei! Você pode me ajudar!
Ei!
Não vá me dizer que não há mais nenhuma esperança! Juntos somos fortes, separados nós caímos!
2 0 1 2 VEM AÍ!
E eles não se emendam!
Como prenúncio da mesmice, já se pode ler uma porção de babaquices em adesivos colados nas traseiras dos carros da região!
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