sábado, 29 de outubro de 2011

COMENTÁRIO DE UM INTERNAUTA SOBRE OS CONTRÁRIOS AO PORTO SUL

Juca disse:
 
O jornal Valor Econômico publicou nesta sexta-feira (28) matéria que levanta suspeita sobre a existência de um grande financiador privado dos ambientalistas que se opõem ao Porto Sul.
Segundo o Valor, o nome do financiador é mantido em sigilo, mas a publicação aponta o empresário Guilherme Leal como o capitalista por trás dos “defensores do verde” no sul da Bahia.
Há informações, estas não divulgadas pelo Valor, de que o instituto Floresta Viva, um dos fortes opositores do Porto Sul, teria em seus cofres nada menos que R$ 10 milhões e até já contratou uma assessoria de imprensa de peso para garantir bons espaços na mídia nacional. Após a contratação dessa assessoria, o presidente do Floresta Viva, Rui Rocha, apareceu em matérias no Estadão e no próprio Valor.
No sul da Bahia, ambientalista bicho-grilo, pobretão e de chinelo de dedo, é coisa do passado. Agora, a luta ecológica conta com muitas verdinhas… no bolso.
Além de financiamentos externos, a atuação do ambientalista Rui Rocha, do Floresta Viva, inclui elementos de grande esperteza empresarial. Segundo outro militante da causa ecológica, Rocha costuma atuar da seguinte forma: “ele denuncia um empreendimento, um hotel por exemplo; depois que o Ibama autua e determina alguma medida compensatória, como o plantio de árvores, o próprio Floresta Viva oferece o serviço e fatura em cima do empreendedor”.
Esse é o ambientalismo do século XXI, 100% esperteza!

Fonte: Pimenta na Muqueca

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