Ultimamente, tem feito diversas sacanagens com seus clientes.
Na cidade de Canavieiras-Bahia, uma professora comprou um bem móvel por intermédio do citado agente financeiro e está com enorme dor de cabeça.
Ocorre que a financiada, por desatenção, deixou de efetuar o pagamento da mensalidade do mês de dezembro de 2010. Continuou a pagar os meses de janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agosto e setembro de 2011.
Apesar de não ter recebido aviso para a regularização da prestação em atraso (dezembro de 2010), no mês de agosto recebeu uma Notificação Judicial de Busca e Apreensão do bem. Tendo sido o mesmo recolhido pela Justiça.
Banqueiro do PanAmericano |
Ressalta-se que, mesmo depois do sequestro do bem, a financiada continua pagando as prestações à medida que vencem.
Assim que tomou conhecimento da parcela em aberto (dezembro/2010), tentou contato com o PanAmericano, por telefone, sem sucesso.
No dia seguinte compareceu a uma de suas agências, na cidade de Itabuna-Ba, onde recebeu um número de telefone para falar com a assessoria do Banco PanAmericano.
Desse contato, recebeu a informação de que o Banco PanAmericano não podia mais resolver a questão, por esta já se encontrar em Juízo.
Em todas as tentativas de quitação o Banco PanAmericano recusou-se a calcular o valor a ser pago. Essa recusa do PanAmericano tem sido "justificada" por uma exigência absurda:
QUE A FINANCIADA PAGUE O BEM EM SUA TOTALIDADE.
Como o caso encontra-se na esfera judicial, a professora está tendo gastos com advogado e a família vem arcando com outros prejuízos, uma vez que o bem era o principal transporte para suas atividades econômicas.
A esperança da financiada é que a Justiça já sinalizou de forma favorável à liberação do bem, orientando-a no sentido de realizar o depósito da parcela em Juízo.
BANCO PANAMERICANO NUNCA MAIS!
E, CERTAMENTE, VAI SE DAR MAL!!!
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