DE SÃO PAULO
- As Forças Armadas mobilizaram 8.500 militares e dezenas de veículos
para combater o garimpo ilegal, o tráfico de drogas e o desmatamento nos
5.200 km da fronteira norte da Amazônia.
Segundo
o Exército, essa é uma das maiores operações do gênero já realizadas na
região. Batizada de Ágata 4 e iniciada no último dia 2, ela já
identificou dez pistas clandestinas utilizadas por garimpeiros em
reservas indígenas de Roraima.
Os
militares monitoram uma área que vai de São Gabriel da Cachoeira, no
Amazonas, até Oiapoque, no Amapá -faixa que engloba as fronteiras do
Brasil com Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
"Essa
região é bastante vazia, um ponto cego. Ainda estamos na fase de
confirmação de dados da inteligência para saber com o que vamos lidar",
disse o comandante da operação Ágata 4, general Eduardo Villas Boas.
Segundo
ele, somente após essa etapa devem começar ações de destruição de
pistas e garimpos clandestinos e de repressão ao tráfico.
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