quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

BURRO, EU!!! QUALÉ, SEI FAZER CONTA!

"Brigado fessora"!

Fui morar no Rio ainda menino porque aprendi a fazer conta cedo. 

Parece fantasia... Mas, podes crer!

Aos 16, passei a analisar a divisão do patrimônio deixado pelo meu bisavô, o "coroné" Zé de Souza. 

Era tudo roça de cacau.  Minha mãe dizia que eram dezesseis e mais algumas "terras nuas" que, pra nada serviam naquela época. Mas, quem sabe mesmo dessas coisas é o Tedesco, lá de Canavieiras!  O cara é um pesquisador dos bons!

A primeira divisão foi entre os seis (6) filhos do "coroné", entre os quais o meu avô. 

A parte que coube ao "vô", deveria ser dividida por seus quatro (4) filhos, um dos quais meu pai. 

Essa "herança" do "meu velho" precisava ser dividida por mais quatro (4), eu e mais três irmãos.

Porra! Não era burro! Só via divisão! Nunca presenciei uma multiplicação sequer!  

Iria, quando muito, receber uns 100 pés de cacau!

Assim, botei a viola no saco e caí no mundo!

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